Minha trajetória como psicóloga

Minha trajetória

Iniciei minha trajetória enquanto psicóloga clínica em 2011 nos serviços públicos de saúde mental, especialmente nos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). Neste mesmo tempo, comecei a atender pessoas em seus processos psicoterapêuticos no meu próprio consultório particular de psicologia. Mais recentemente, passei a oferecer também atendimentos psicológicos online, reconhecendo o quanto essa modalidade pode facilitar o acesso ao cuidado a saúde emocional.

Ao longo desses quinze anos, acompanhei pessoas em diferentes momentos da vida, oferecendo um espaço seguro para escuta, reflexão e autoconhecimento.

Meu trabalho é ajudar cada pessoa a encontrar seu ritmo, suas palavras e seu modo singular de estar no mundo — fortalecendo a capacidade de lidar com desafios e de explorar os próprios desejos e escolhas.

Durante o tratamento, busco criar um espaço de presença, cuidado e transformação, onde você pode olhar para si mesmo com honestidade e gentileza, redescobrindo a potência e o prazer de existir.

Se deseja conhecer mais sobre como podemos trabalhar juntos e dar início a esse processo de autoconhecimento, entre em contato pelo WhatsApp para agendarmos nosso primeiro encontro online.

Abordagem clínica psicanalítica

Minha abordagem Clínica

Psicóloga de orientação psicanalítica

Entendo que as abordagens teóricas sustentam o trabalho de acompanhamento psicoterapêutico de maneira a dar mais consistência e direção ao tratamento. Há alguns anos, escolhi como minha aliada clínica a psicanálise por acreditar na força viva da palavra que, quando acolhida, atravessa o corpo, desarma o sintoma e o sofrimento psíquico e abre espaço para o novo. Na escuta, algo se move: o que antes era silêncio começa a ganhar forma, e o sujeito descobre que pode contar sua história de outro modo.

Falar é mais do que desabafar — é existir de novo, de outra forma.

A escuta orientada pela psicanálise não busca respostas prontas, mas se abre ao inesperado. A psicoterapia é também um encontro entre duas presenças: quem fala e quem escuta. É nesse laço que o sujeito encontra sustentação para se ouvir e coragem para se transformar.

Assim, o processo terapêutico torna-se um espaço de criação de novas narrativas, de reencontro com o próprio desejo e de abertura para o que ainda pode vir a ser — um caminho de invenção de si, conduzido pela escuta, pela palavra e pela força que o sujeito não imaginava ter, mas tem e está disponível a quem se empenha ao trabalho de escutar.

Se deseja iniciar esse processo de autoconhecimento, entre em contato e agende um encontro.

Vamos juntos?

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